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  • Foto do escritorKaroline Rodrigues

Bem-vindos! Um novo espaço para expor minhas opiniões.

Atualizado: 6 de mai. de 2020

Todos sabem que eu amo cavalos. E também sabem que eles ocupam boa parte da minha vida, e vivo em função deles. E que eles são prioridade. Ninguém se assusta quando digo que não posso ir num aniversário, ou casamento, ou algum outro compromisso social por causa de um evento de cavalo. Mesmo porque, para mim, o cavalo é assunto pessoal, familiar, amoroso, profissional, lazer, esporte.


Bom, o que algumas pessoas também sabem, é que eu gosto das redes sociais. Gosto de navegar nas redes sociais internet, ver vídeos, ler blogs, acompanhar provas. E também gosto de escrever. Exatamente por isso resolvi seguir o caminho do marketing digital. Foi uma forma de combinar o cavalo com canais de comunicação que considero atrativos e eficientes para o público, do qual também faço parte.


O cavalo não é uma ciência objetiva, não é uma receita de bolo. Nem a criação, nem o treinamento, nem o comércio. É um hobby para alguns, mas também é um mercado que movimenta altos valores. É lazer e distração para uns, é esporte e competição de alto nível para outros.


Não raramente me deparo com situações ou discussões que me deixam dividida entre “não vou nem dar minha opinião porque não vale a pena, só vai gerar mais polêmica” ou “preciso dar minha opinião porque é preciso expor um outro ponto de vista”. Sempre sigo a primeira opção, porque é da minha natureza não me envolver em conflitos. Afinal, hoje em dia, quando você dá uma opinião diferente do outro, é praticamente chamar pra sair na mão. Prefiro pensar no assunto por um tempo, pra me certificar dos fundamentos da minha opinião, pesquiso, pergunto pra outras pessoas (idealmente pessoas que tem mais experiência) o que elas acham daquele assunto, e então guardo comigo a minha conclusão, seja ela qual for. A impressão que dá é que é tanta informação disponível hoje em dia, que as pessoas acham que entendem muito do assunto e se consideram “professores de Deus”, como diz meu pai.


Tudo isso me intriga, e borbulha na minha cabeça 24 horas por dia. Apesar de gostar muito de redes sociais, como eu disse, não me sinto à vontade para expressar minha opinião. Sinto como se estivesse fornecendo armamento pra guerra, e acabasse no meio do tiroteio esperando para levar uma bala na testa.


Eis que descobri essa aba de blog enquanto eu criava o site do meu novo negócio, e resolvi então que seria a oportunidade perfeita para começar a escrever na primeira pessoa, coisa que não era permitida em redação da FUVEST, nem em petição de habilitação de crédito em recuperação judicial.


Diferente das redes sociais, como um grupo de WhatsUp, por exemplo, você não é obrigado a ver e saber minha opinião, ou ler um relato meu. Você só vai ficar sabendo se vier até aqui.


Pontos de vista, comentários e críticas são sempre bem-vindos, desde que acompanhados de bom-senso.


Quero muito dar vida a este espaço, e compartilhar — com quem realmente tiver interesse — muitas informações, experiências, fatos, curiosidades, dicas e muito mais.


Até logo!


Karoline Rodrigues



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